Sistema permite ligar, desligar e ajustar intensidade de bulbos por um sistema sem fio, sem precisar mudar instalações elétricas
Agora já é possível ligar e desligar lâmpadas e até mesmo controlar sua intensidade de iluminação através de smartphones. De acordo com oGizmodo, as lâmpadas LED com Wi-Fi desenvolvidas pela GreenWave Reality, podem ser o futuro da iluminação doméstica.
Para usar este tipo de bulbo não é necessário mudar instalações elétricas em casa. As lâmpadas LED Wi-Fi são compatíveis com a maioria dos soquetes padrão - para usá-las, basta instalar como qualquer outra lâmpada, ligar a caixa de acesso do GreenWave Reality ao roteador wireless, e fazer uma breve configuração no smartphone Android ou iOS.
O sistema permite controlar lâmpadas individualmente ou por grupos, podendo ligar bulbos, desligar, ou somente controlar o dimmer, tudo pelo telefone ou por um controle remoto que vem no kit - de qualquer forma, os interruptores também continuam funcionando.
O tom da luz emitida é quente, semelhante ao de lâmpadas incandescentes, mas consomem somente uma fração da energia gasta com os bulbos convencionais. O uso de eletricidade é semelhante aos das lâmpadas CFL (econômicas), mas as da GreenWave foram feitas para durar mais.
Cada bulbo LED Wi-Fi contém seu próprio endereço de IP (protocolo de internet, usando IPV6), por isso as lâmbadas podem ser controladas de forma singular. Cada caixa emissora da GreenWave tem capacidade para suportar mais de pontos de luz.
Através do aplicativo das lâmpadas é possível criar escalas de funcionamento, programando horários para ativar ou desativar os bulbos. É possível, por exemplo, deixar as lâmpadas de uma área externa programadas para ligar quando anoitecer; e quem sai de férias pode simular movimento em casa programando as luzes para ligar e desigar diversas vezes.
Segundo o Gizmodo, as lâmpadas LED Wi-Fi são apenas uma parte de um sistema muito maior, que logo será integrado a termostatos, utensílios domésticos, câmeras, sensores de movimento, entre outros.
As lâmpadas devem chegar em breve às lojas. Estima-se que o kit, incluindo quatro bulbos, roteador e controle remoto, custará em torno de US$ 200, sendo que cada lâmpada individual deverá sair em torno de US$ 20.
fonte:http://tecnologia.terra.com.br/
E se uma simples lâmpada pudesse gerar o dobro da energia do que consome, o que significaria isso para o futuro da energia e da humanidade? De acordo com cientistas do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), que estão a explorar esta ideia, isto poderia levar a humanidade a dispensar o petróleo, por exemplo.
Poderia, mas não vai. A história é simples: o dispositivo criado pelos cientistas baseia-se num díodo emissor de luz (LED) que transforma a corrente eléctrica (electrões) em partículas de luz (fotões). O LED recebe 30 picowatts de electricidade e devolve cerca de 70 picowatts, em forma de luz.
A electricidade alimenta os circuitos de LED, que produzem a luz, mas também faz o dispositivo vibrar e resfriar, libertando o calor – o que gera mais fotões. No final do processo… voilá, temos mais energia do que quando começámos.
Os problemas começam agora. Um picowatt é ridiculamente pouco. Seriam precisos 600 triliões de unidades deste LED alterado para gerar electricidade suficiente para ligar um pequeno electrodoméstico.
E mesmo que, algum dia, alguém o fizesse, teria outro problema: o espaço para colocar os LEDs, que ocupariam um tamanho enorme e a energia gerada acabaria por se dissipar pelos triliões de microcircuitos envolvidos.
Voltamos à estaca zero, portanto. “É uma descoberta básica para a ciência”, comentou o investigador Rajeev Ram, do MIT. Ou seja, é interessante para os físicos mas, para já, não para os consumidores.
fonte:http://www.greensavers.pt/
Lâmpada de estado sólido
A Philips parece estar mudando a estratégia em busca de uma maior aceitação das lâmpadas LED.
Essas lâmpadas de estado sólido são muito mais econômicas do que todas as versões disponíveis hoje para iluminação, o que inclui inclusive as fluorescentes compactas, que gastam pouca energia, mas trazem um gás de mercúrio em seu interior.
Ocorre que a luz produzida pelos LEDs ainda não satisfaz o olho humano: testes realizados no Japão com iluminação doméstica de LEDs resultaram em enjoos, convulsões e dezenas de pessoas no hospital.
Lâmpada de LED
Por isso a empresa holandesa agora está colocando no mercado uma linha de lâmpadas de LED voltadas para iluminação externa, para espaços públicos e comerciais.
"Hoje estamos orgulhosos de apresentar uma grande linha de soluções de iluminação a LED para criar ambientes inspiradores tanto em edifícios quanto em ambientes externos, reduzindo o consumo de energia e os custos operacionais," disse Frans van Houten, presidente da empresa, em nota à imprensa.
O principal produto é uma lâmpada LED em formato de lâmpada incandescente, que a empresa afirma durar 25 anos e custar US$60,00 - mas o produto está saindo por US$20,00, aparentemente como estratégia de mercado.
Variação de intensidade e cor
A empresa também apresentou sistemas de controle para a iluminação a LED, que pode ser facilmente controlada de forma digital: "A Philips está apresentando soluções a LED que oferecem iluminação flexível e eficiente para ruas, prédios comerciais e shoppings," afirma a nota.
De fato, é uma pena que as cores dos LEDs ainda não agradem o olho humano: o sistema permite, por exemplo, não apenas o controle da intensidade da luz emitida pelas lâmpadas, como também a variação da cor da luz emitida.
A dificuldade em traduzir os avanços dos LEDs em uma iluminação "tipo humana" pôde ser vista recentemente durante a competição Bright Tomorrow ("Amanhã brilhante"), patrocinada pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos.
Embora haja centenas de fabricantes de LEDs em todo o mundo, apenas a própria Philips inscreveu-se. E venceu!
fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/
As lâmpadas de 60 watts vão deixar de ser comercializadas até final de Agosto, uma medida já prevista pela União Europeia e que agora é oficializada. A saída destas lâmpadas das lojas começará a efectivar-se já esta semana, segundo o Diário de Notícias.
Segundo o This Is Money, a medida não estará a ser bem recebida por consumidores e vendedores, uma vez que as alternativas – lâmpadas florescentes compactas – já aumentaram o seu preço em 20% nos últimos meses. Tudo devido ao encarecimento da matéria-prima das lâmpadas, que se deve ao facto de o Governo chinês ter elevado o preço do fósforo, para proteger a procura interna.
A proibição das lâmpadas de 60 watts insere-se na estratégia da UE para ajudar a combater as alterações climáticas. Em 2013, todas as lâmpadas com categoria igual o pior que “C” deixarão de ser comercializadas.
A substituição de lâmpadas incandescentes por outras mais eficientes irá reduzir os gastos de energia da União Europeia, por ano, entre cinco e 10 mil milhões de euros.
Recorde-se que a União Europeia tinha já proibido, em Setembro de 2009, o fabrico e comercialização de lâmpadas incandescentes de 100 watts.
fonte:http://www.greensavers.pt/
Foi em pleno coração do Parque Natural da Serra da Estrela que nasceu a primeira "aldeia LED" de Portugal, em Abril último. A tecnologia LED (Light Emitting Diode) deverá permitir uma redução dos consumos energéticos de cerca de 70 por cento na iluminação pública de Cabeça, no concelho de Seia.
«A mudança representa não só uma redução de custos, mas também uma mudança nas mentalidades, impulsionando a preocupação com o meio ambiente por parte das populações e entidades públicas», segundo a autarquia.
Esta tecnologia, que consiste na quarta geração na tecnologia da iluminação, começou a ser utilizada nos sistemas de iluminação por volta de 2008, sendo que as estimativas apontam para que em 2020 cerca de 80 por cento da iluminação pública seja feita com lâmpadas LED na Europa.
Mas Portugal pode vangloriar-se de ter inaugurado, já em 2009, a primeira auto-estrada iluminada com tecnologia LED na Europa. Mais de 200 luminárias foram instaladas no nó de auto-estrada situada na Angeja (próximo do estádio municipal de Aveiro), que estão a evitar a emissão de mais de 40 toneladas de CO2 por ano.
Para divulgar e demonstrar os benefícios desta tecnologia, a Energia Viva está a desenvolver o Projecto Rua LED, que passa pela implementação de um “projecto experiência", isto é, uma rua LED, em diversas autarquias do País.
Neste âmbito estão já inscritas na comunidade LED cerca de 13 entidades, entre empresas e autarquias. «O projecto tem servido paralelamente para campanhas de sensibilização, com os municípios e a EnergiaViva a revelar o contributo da Rua LED na redução de consumo, poupança financeira e redução de emissão de CO2», segundo a empresa.
fonte:http://www.ambienteonline.pt/
No dia 15 de Abril de 2011 foram inauguradas as obras de reabilitação da Freguesia da Cabeça, em Seia, tendo a cerimónia contado com a presença da Exma. Secretária de Estado da Administração Interna, do Director-Geral da ADENE – Agência para Energia, do Presidente da Câmara Municipal de Seia e do Presidente da Junta de Freguesia da Cabeça.Cerimónia de inauguração
Associada a esta reabilitação, a intervenção ao nível da iluminação pública da aldeia com a substituição das luminárias existentes por outras de tecnologia LED, aspecto relevante do ponto de vista da eficiência energética, fazendo desta a primeira aldeia LED de Portugal. Estima-se que através desta operação seja possível uma redução dos consumos energéticos com iluminação pública de cerca de 70%.
Na requalificação desta Freguesia, efectuaram-se, ainda, obras ao nível da remodelação das infra-estruturas eléctricas, telecomunicações, redes de drenagem de águas residuais e de distribuição de água ao domicílio, arquitectura paisagística e execução de arruamentos.
fonte:ADENE
A cadeia de lojas IKEA, nos EUA, vai deixar de vender lâmpadas incandescentes, antecipando-se assim à lei promulgada pelo Congresso norte-americano, que proíbe o uso deste tipo de iluminação a partir de 2012. A famosa empresa sueca vai passar a vender versões compactas fluorescentes de halogéneo e LED.
“Se todos os clientes IKEA substituíssem uma lâmpada comum, de 60 watts, por uma lâmpada fluorescente compacta, a poupança de energia seria tanta quanto as emissões de gases de efeito de estufa de 750 mil carros”, alerta a companhia de móveis e decoração no seu site oficial. Ainda assim, os consumidores norte-americanos foram apanhados de surpresa.
Segundo um estudo, realizado pelo IKEA no ano passado, 61% dos seus clientes não tinha qualquer conhecimento acerca da nova lei, aprovada em 2007. Na mesma pesquisa, 67% dos inquiridos afirmaram concordar em usar lâmpadas mais económicas e 81% dizem compreender que se trata de uma prática mais amiga do ambiente.
A cadeia sueca anunciou recentemente que pretende abrir uma loja e um centro comercial Inter IKEA em Loulé, no Algarve, um investimento superior a 200 milhões de euros, que permitirá criar três mil postos de trabalho directo.
Fonte: Engadget
De porta em porta, a Câmara Municipal de Seia espera substituir, em 2011, todas as lâmpadas incandescentes do concelho por equipamentos mais eficientes. O objectivo é ambicioso e promete pôr o município no mapa das autarquias sustentáveis. Afinal, estima-se que existam cerca de 200 mil lâmpadas incandescentes no concelho de Seia.
A iniciativa integra-se no programa Eco2Seia: Low Carbon City, parte integrante do Plano Estratégico Seia 2020. O documento foi adoptado em Outubro do ano passado, com o objectivo de fomentar a adopção de comportamentos sustentáveis e a opção por tecnologias que permitam reduzir as emissões de gases com efeito de estufa.
A troca porta-a-porta de lâmpadas é um passo nesse sentido. Os responsáveis autárquicos esperam reduzir mais de 1350 toneladas de CO2 anuais com a substituição por lâmpadas de menor consumo energético, assim como reduzir a factura da electricidade das habitações senenses. De acordo com as contas da câmara municipal de Seia, a campanha vai permitir poupar 750 mil euros por ano, na globalidade das 15 mil casas do concelho. Por família, traduz-se numa poupança anual de 49 euros.
Porém, a substituição de lâmpadas é apenas uma parte das iniciativas previstas pelo Eco2Seia, programa que conta com o apoio da consultora Caos. A autarquia pretende assinar um Pacto Serviços de Turismo Baixo Carbono com os agentes locais do sector turístico, mas também desenvolver a Campanha A++ para promover a aquisição de electrodomésticos eficientes, entre outros projectos de sustentabilidade.
fonte:http://www.ambienteonline.pt/
A GE Iluminação anunciou o projeto de criação de uma lâmpada de LED de 1.500 lumens, o que equivale a uma lâmpada halógena padrão de 100 watts.
A nova tecnologia propõe soluções para a expansão do uso de produtos de iluminação com tecnologia LED. O protótipo foi desenvolvido no Centro Global de Pesquisas da GE em Nova York em parceria com o Depto. de Energia dos EUA.
Para o gerente global de produtos da GR, John Strainic, os cientistas envolvidos no projeto estão “solucionando os principais problemas para a comercialização de lâmpadas de LED para uso geral”. As informações são de nota encaminhada à imprensa.
fonte:itweb
Americana - A lei municipal número 3.578/2001, de autoria do vereador Antônio Carlos Sacilotto (PSDB), que dispõe sobre a responsabilidade na destinação de pilhas, baterias e lâmpadas usadas em Americana ainda não foi aplicada na cidade, apesar de ter sido sancionada há nove anos. Nesse meio tempo, uma alternativa pioneira começou a sair do papel e promete inovar no descarte das lâmpadas fluorescentes usadas.
Pelo menos essa é a promessa do empresário Wanner Kelson de Almeida, que desde a formalização da lei trabalha com a recuperação de lâmpadas fluorescentes compactas, tubulares, de vapor de sódio e metálico. Atualmente, ele diz restaurar diariamente cerca de três mil fontes de luz. "Inventei um processo eletrônico que está em fase de patente e recupera aproximadamente 80% desse material sem violá-lo, e com o advento da legislação municipal passei a realizar o trabalho em escala industrial. A luminosidade permanece a mesma e o trabalho sai por 50% do valor de uma lâmpada nova", afirma.
Segundo Almeida, sua empresa é a primeira a realizar o processo. "Atendemos o Brasil inteiro e oferecemos um ano de garantia, não conheço nenhum outro local que faça isso no mundo. Desde que comecei já recuperamos mais de um milhão de lâmpadas".
O empresário ressalta também que já tentou o apoio de políticos e da Prefeitura, mas não obteve sucesso. "As administrações municipais deveriam fazer melhor o dever de casa. Como podem cobrar pelo descarte se estocam lâmpadas usadas sem saber o que fazer? A diferença fica entre cobrar e fazer. Enquanto isso, as indústrias que não têm consciência ambiental vão degradando a natureza". As lâmpadas fluorescentes contêm vapor de mercúrio e quando quebradas exalam o gás tóxico por quatro meses - o mercúrio também contamina rios e o solo.
"Vou dar um exemplo de como a Prefeitura poderia utilizar com sucesso nosso sistema. As lâmpadas do projeto Americana Iluminada são de vapor metálico e duram apenas dois anos. Se eles recuperassem esse material ao invés de trocarem poderiam fazer com que durasse até 12 anos, pois podemos recuperar uma mesma lâmpada até nove vezes seguidas", completa Almeida.
fonte:oliberalnet
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