Quarta-feira, 30 de Novembro de 2011
Nova Lâmpada LED imita a aparência de Lâmpada Incandescente

Nova Lâmpada LED imita a aparência de Lâmpada Incandescente

A Panasonic lançou nos Estados Unidos uma lâmpada LED que imita a aparência de uma lâmpada incandescente. Ele usa uma base de soquete padrão, é mais um passo no caminho de uma luz que se assemelhe a de uma lâmpada incandescente comum, mas com muito maior eficiência e economia.

A lâmpada que foi chamada de LDAHV4L27CG tem o equivalente de potência de uma incandescente de 20 watts, mas utiliza apenas 4,4 watts. Tem um índice de restituição de cor (CRI) de 80 e uma temperatura de cor de 2700 K (similar a uma lâmpada suave e quente).


A sua vida útil é longa, como as outras lâmpadas LED, pode chegar a mais de 40.000 horas. Ele tem um ângulo de luz de 300 graus, por isso tem uma área de cobertura semelhante a uma lâmpada incandescente.

Nova Lâmpada LED

fonte:http://www.vidasustentavel.net/



publicado por adm às 23:24
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Sábado, 26 de Novembro de 2011
Microlâmpadas de plasma superam eficiência dos LEDs

Microplasma

A ideia quase ingênua de um aluno parece ter sido o suficiente para que engenheiros inventassem um novo sistema de iluminação.

Segundo eles, a tecnologia de microplasma produz um novo tipo de lâmpada que é mais eficiente do que tudo o que se conhece até agora, incluindo as lâmpadas fluorescentes compactas e até osLEDs.

"O estudante se aproximou de mim com um pedaço de silício e me perguntou, literalmente, 'Você se importa se eu fizer um pequeno furo nesta placa e tentar produzir um plasma dentro do buraco?'," conta o Dr. Gary Eden, da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos.

Pouco depois, o estudante tinha um plasma dentro de um furo com apenas 400 micrômetros de diâmetro - o precursor da tecnologia que ele e seu agora colega Sung-Jin Park estão tentando comercializar, depois de mais de uma década de aperfeiçoamentos.

Inicialmente a luz emitida era adequada apenas para aplicações médicas. Alguns anos depois, as microlâmpadas de plasma já brilhavam em luz visível, superando as lâmpadas incandescentes.

Agora elas parecem ter superado tudo o que se conhece em termos de iluminação.

Lâmpada de plasma

O plasma, um gás ionizado, frequentemente chamado de quarto estado da matéria, já é utilizado nas lâmpadas fluorescentes e está saindo de moda nas telas de TV, onde está sendo substituído pelos LEDs - os pesquisadores chegaram a demonstrar que sua tecnologia é superior à das telas de plasma no mercado, mas eles parecem ter perdido o "timing" da indústria.

A chave para o desenvolvimento está na relação entre diâmetro e pressão, essencial para se obter plasmas estáveis.

Nos minúsculos furos, feitos em placas de alumínio, a pressão do plasma é muito alta, fazendo com que ele consuma menos energia e aqueça menos a estrutura, ainda assim produzindo luz de alta qualidade - enquanto as telas de plasma das TVs são conhecidas por seu aquecimento e alto consumo de energia, as lâmpadas de microplasma geram menos calor do que os LEDs.

Microlâmpadas de plasma superam eficiência dos LEDs
Enquanto as telas de plasma das TVs são conhecidas por seu aquecimento e alto consumo de energia, as lâmpadas de microplasma batem todos os concorrentes. [Imagem: Eden Park Illumination]

Os protótipos até agora desenvolvidos medem 15 x 15 centímetros, por 4 milímetros de espessura, incluindo o vidro para prender o plasma nos microfuros e revestimentos poliméricos extras de proteção contra quebra.

Essas pequenas placas têm 250 mil furos, o que faz com que elas brilhem por inteiro - ao contrário de um refletor de LED, onde você vê as pequenas lâmpadas de estado sólido lado a lado.

Produzir barato para vender barato

As lâmpadas fluorescentes também geram luz por plasma, mas perdem eficiência por causa de seu formato em 360 graus. A lâmpada de microplasma, que é direcional, compara-se a uma lâmpada fluorescente de 80 lumens por watt, mesmo tendo apenas 35 lumens por watt.

Além da vantagem de não conter mercúrio, o alumínio, plástico e vidro usados em sua construção são totalmente recicláveis.

Quando elas chegarão ao comércio? A depender dos pesquisadores, que já fundaram sua empresa - a Eden Park Illumination - para comercializá-las, muito brevemente.

Mas eles terão antes que vencer a difícil etapa de convencer a indústria a fabricar suas microlâmpadas de plasma em grandes volumes para que elas atinjam um custo compatível com a concorrência.

fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/



publicado por adm às 17:38
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Terça-feira, 28 de Dezembro de 2010
GE cria lâmpada de LED com 100 watts de potência

A GE Iluminação anunciou o projeto de criação de uma lâmpada de LED de 1.500 lumens, o que equivale a uma lâmpada halógena padrão de 100 watts.

A nova tecnologia propõe soluções para a expansão do uso de produtos de iluminação com tecnologia LED. O protótipo foi desenvolvido no Centro Global de Pesquisas da GE em Nova York em parceria com o Depto. de Energia dos EUA.

Para o gerente global de produtos da GR, John Strainic,  os cientistas envolvidos no projeto estão “solucionando os principais problemas para a comercialização de lâmpadas de LED para uso geral”. As informações são de nota encaminhada à imprensa.

fonte:itweb



publicado por adm às 18:34
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TÉCNICA RECUPERA LÂMPADAS

Americana - A lei municipal número 3.578/2001, de autoria do vereador Antônio Carlos Sacilotto (PSDB), que dispõe sobre a responsabilidade na destinação de pilhas, baterias e lâmpadas usadas em Americana ainda não foi aplicada na cidade, apesar de ter sido sancionada há nove anos. Nesse meio tempo, uma alternativa pioneira começou a sair do papel e promete inovar no descarte das lâmpadas fluorescentes usadas.

 

Pelo menos essa é a promessa do empresário Wanner Kelson de Almeida, que desde a formalização da lei trabalha com a recuperação de lâmpadas fluorescentes compactas, tubulares, de vapor de sódio e metálico. Atualmente, ele diz restaurar diariamente cerca de três mil fontes de luz. "Inventei um processo eletrônico que está em fase de patente e recupera aproximadamente 80% desse material sem violá-lo, e com o advento da legislação municipal passei a realizar o trabalho em escala industrial. A luminosidade permanece a mesma e o trabalho sai por 50% do valor de uma lâmpada nova", afirma.

Segundo Almeida, sua empresa é a primeira a realizar o processo. "Atendemos o Brasil inteiro e oferecemos um ano de garantia, não conheço nenhum outro local que faça isso no mundo. Desde que comecei já recuperamos mais de um milhão de lâmpadas".

O empresário ressalta também que já tentou o apoio de políticos e da Prefeitura, mas não obteve sucesso. "As administrações municipais deveriam fazer melhor o dever de casa. Como podem cobrar pelo descarte se estocam lâmpadas usadas sem saber o que fazer? A diferença fica entre cobrar e fazer. Enquanto isso, as indústrias que não têm consciência ambiental vão degradando a natureza". As lâmpadas fluorescentes contêm vapor de mercúrio e quando quebradas exalam o gás tóxico por quatro meses - o mercúrio também contamina rios e o solo.

 

"Vou dar um exemplo de como a Prefeitura poderia utilizar com sucesso nosso sistema. As lâmpadas do projeto Americana Iluminada são de vapor metálico e duram apenas dois anos. Se eles recuperassem esse material ao invés de trocarem poderiam fazer com que durasse até 12 anos, pois podemos recuperar uma mesma lâmpada até nove vezes seguidas", completa Almeida.

fonte:oliberalnet



publicado por adm às 18:31
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Quinta-feira, 24 de Junho de 2010
Golden lança novo modelo de lampadas para iluminação pública

O consumidor sempre deseja mais luz quando se trata de iluminação pública, pois quanto mais claro, maior é a sensação de segurança. Pensando nisso, a Golden acaba de lançar a lâmpada de Sódio Super 32.000 Horas. A nova linha, disponível nos modelos 250W e 400W, tem 32 mil horas de vida e 24 meses de garantia.

 

Graças à elevada capacidade de seu fluxo luminoso, maior cerca de 20% quando comparada aos modelos tradicionais, ela é capaz de iluminar mais consumindo o mesmo. Além de iluminar 20% mais, a Sódio Super ainda tem a vantagem de durar cerca de 8 mil horas mais que os modelos similares.

 

É ideal para iluminação pública, de rodovias e áreas que demandam lâmpadas com alta eficiência. Com temperatura de cor de 2000K e IRC de 20, a Super Sódio precisa de equipamento auxiliar padrão ABNT em tensão de rede 220V.

 

As lâmpadas de Sódio da Golden também estão disponíveis nas linhas Tubular, Stand By e Ovóide.

Perfil- A Golden é especializada em iluminação residencial, comercial, industrial e pública e atua no mercado brasileiro desde 1990. Recém premiada no Prêmio Top Anamaco por efetuar a primeira aplicabilidade de lâmpada metálica com tecnologia Venture Lighting na Iluminação Pública do Brasil, a Golden de destaca por ter 85% de sua linha de produtos comprometida com a conservação de energia. Associada a Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi), a Golden se orgulha de ter mais de 100 itens com a etiqueta ENCE no mercado. | www.lampadasgolden.com.br


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Designer cria lâmpadas que parecem estar a derreter
  Divulgação

Por serem mais econômicas e ecossustentáveis, ultimamente vê-se um aumento do uso das luzes LED em instalações públicas e particulares. Para o designer japonês Keita Ogawa, contudo, o formato da lâmpada tradicional garante uma sensação de lar e conforto, que está se perdendo com as inovações em LED. Com esse conceito, o designer desenvolveu o Melt: lâmpadas LED com o formato tradicional, com o visual de estarem derretendo. A ideia era dar uma aparência orgânica. O design ganhou o terceiro lugar do Koizumi International Lighting Design Competition.

Mantida pela empresa Koizumi Lighting Technology Corp, a Koizumi International Lighting Design Competition é uma competição em que jovens designers são estimulados a criarem projetos, que podem ser apenas decorativos ou que se norteiem por inovação e funcionalidade, sempre com a temática da iluminação. A competição é realizada anualmente e começou em 1987.

fonte:http://revistapegn.globo.com



publicado por adm às 20:50
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A Lâmpada a sua historia

A primeira lâmpada elétrica foi obra de um grande cientista americano, Tomas Alva Edison, que a fabricou cerca de 1880. Antes disso, já se havia empregado a energia elétrica para iluminação com as lâmpadas em arco, que, todavia, não eram práticas e serviam apenas para a iluminação das ruas e de alguns logradouros públicos. Essas lâmpadas eram constituídas por duas hastes de carvão, pontudas com os dois extremos a pouca distância: fazendo passar a corrente, formava-se uma descarga elétrica, muita luminosa, entre uma ponta e outra.

Edison compreendeu que as lâmpadas a arco não podiam, por certo, ter muita difusão, e teve uma idéia brilhante, isto é, a de tornar incandescente um fio sutilíssimo de carvão, dentro de um espaço em que houvesse sido retirado o ar: de tal modo, o carvão podia arder, sem consumir-se rapidamente: assim, quando ele conseguiu realizar o vácuo no interior de uma pequena ampola de vidro, tinha aparecido a primeira lâmpada.

 

Muito interessante foram, sem dúvida, as experiências que o cientista americano tentou para obter uma luz elétrica durável e resplendente. A princípio, ele usou um filamento de platina, para torná-la incandescente, mas este metal era muito caro; depois, experimentou, pondo-os de lado numerosos outros metais. Afinal, tentou com um filamento de carvão, empregando um mero fio de algodão. A primeira lâmpada fabricada com este tipo de filamento, contido num tubo de vidro sem ar, resistiu por mais de quarenta horas, assinalando um recorde não desprezível para a época. Mas Edison não parou aqui; experimentou outros filamentos de papelão carbonizado e, depois, de bambu, também carbonizado. Este último permaneceu em uso por mais de dez anos e ele foi substituído, primeiro, pela celulose e, depois, pelo atual tungstênio.

Neste ponto, vemos a que se deve o aparecimento de luz no interior da lâmpada. É preciso saber que, quando a corrente elétrica passa através de um fio de metal ou através de qualquer meio condutor, encontra uma certa resistência em sua passagem: este efeito (efeito joule, nome do físico inglês que o descobriu) tem como conseqüência que a energia se transforma, em parte, em calor, e o calor produzido será maior ou menor, segundo a resistência do condutor. É, este, o princípio sobre o qual está baseado o funcionamento das estufas elétricas e dos ferros elétricos, nos quais há filamentos que apresentam uma grande resistência à passagem da corrente (por isso, comumente chamados resistências) e produzem muito calor.

 

Explorando o mesmo efeito no filamento de uma substância que, se tornando incandescente, emita uma notável luminosidade, pode-se produzir luz. Foi essa a idéia que orientou Edison na realização da primeira lâmpada, e os fatos que lhe deram razão, porque, desde, estão as lâmpadas incandescentes encontraram um sucesso incontestável. Somente no Brasil, consomem-se, hoje, várias dezenas de milhões de lâmpadas por ano, ao passo que, no mundo inteiro consomem-se bilhões.

 

As lâmpadas que usamos são, naturalmente, diferente daquelas de Edison, isto é, das primeiras que eram bem rudimentares. Nos pequenos globos de vidro, ao invés do vácuo, há um gás especial, inerte, que se combina facilmente, e por isso não permite ao filamento queimar-se, e, ao mesmo tempo permite também, alcançar altíssimas tmperaturas, o que não era possível com o vácuo. O filamento de uma lâmpada comum (de tungstênio) torna-se incandescente a temperaturas que beiram os 3.000 graus!

 

O funcionameno da lâmpada incandescente é simplíssimo: a corrente elétrica, que é produzida pelas centrais hidroelétricas e termoelétricas, chega, através da tomada de rosca, que serve para inserir a lâmpada no soquete, a duas pequenas antenas de metal, que são escoradas por um suporte de vidro: as duas antenas transmitem, por suas vez, a corrente ao filamento, que se torna incandescente.

O filamento, porém, não é inalterável, depois de um certo período de tempo, se gasta e quebra-se: é o que acontece quando dizemos que a lâmpada "queimou".

fonte:http://netopedia.tripod.com



publicado por adm às 14:20
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