A Panasonic lançou nos Estados Unidos uma lâmpada LED que imita a aparência de uma lâmpada incandescente. Ele usa uma base de soquete padrão, é mais um passo no caminho de uma luz que se assemelhe a de uma lâmpada incandescente comum, mas com muito maior eficiência e economia.
A lâmpada que foi chamada de LDAHV4L27CG tem o equivalente de potência de uma incandescente de 20 watts, mas utiliza apenas 4,4 watts. Tem um índice de restituição de cor (CRI) de 80 e uma temperatura de cor de 2700 K (similar a uma lâmpada suave e quente).
A sua vida útil é longa, como as outras lâmpadas LED, pode chegar a mais de 40.000 horas. Ele tem um ângulo de luz de 300 graus, por isso tem uma área de cobertura semelhante a uma lâmpada incandescente.
fonte:http://www.vidasustentavel.net/
Microplasma
A ideia quase ingênua de um aluno parece ter sido o suficiente para que engenheiros inventassem um novo sistema de iluminação.
Segundo eles, a tecnologia de microplasma produz um novo tipo de lâmpada que é mais eficiente do que tudo o que se conhece até agora, incluindo as lâmpadas fluorescentes compactas e até osLEDs.
"O estudante se aproximou de mim com um pedaço de silício e me perguntou, literalmente, 'Você se importa se eu fizer um pequeno furo nesta placa e tentar produzir um plasma dentro do buraco?'," conta o Dr. Gary Eden, da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos.
Pouco depois, o estudante tinha um plasma dentro de um furo com apenas 400 micrômetros de diâmetro - o precursor da tecnologia que ele e seu agora colega Sung-Jin Park estão tentando comercializar, depois de mais de uma década de aperfeiçoamentos.
Inicialmente a luz emitida era adequada apenas para aplicações médicas. Alguns anos depois, as microlâmpadas de plasma já brilhavam em luz visível, superando as lâmpadas incandescentes.
Agora elas parecem ter superado tudo o que se conhece em termos de iluminação.
Lâmpada de plasma
O plasma, um gás ionizado, frequentemente chamado de quarto estado da matéria, já é utilizado nas lâmpadas fluorescentes e está saindo de moda nas telas de TV, onde está sendo substituído pelos LEDs - os pesquisadores chegaram a demonstrar que sua tecnologia é superior à das telas de plasma no mercado, mas eles parecem ter perdido o "timing" da indústria.
A chave para o desenvolvimento está na relação entre diâmetro e pressão, essencial para se obter plasmas estáveis.
Nos minúsculos furos, feitos em placas de alumínio, a pressão do plasma é muito alta, fazendo com que ele consuma menos energia e aqueça menos a estrutura, ainda assim produzindo luz de alta qualidade - enquanto as telas de plasma das TVs são conhecidas por seu aquecimento e alto consumo de energia, as lâmpadas de microplasma geram menos calor do que os LEDs.
Os protótipos até agora desenvolvidos medem 15 x 15 centímetros, por 4 milímetros de espessura, incluindo o vidro para prender o plasma nos microfuros e revestimentos poliméricos extras de proteção contra quebra.
Essas pequenas placas têm 250 mil furos, o que faz com que elas brilhem por inteiro - ao contrário de um refletor de LED, onde você vê as pequenas lâmpadas de estado sólido lado a lado.
Produzir barato para vender barato
As lâmpadas fluorescentes também geram luz por plasma, mas perdem eficiência por causa de seu formato em 360 graus. A lâmpada de microplasma, que é direcional, compara-se a uma lâmpada fluorescente de 80 lumens por watt, mesmo tendo apenas 35 lumens por watt.
Além da vantagem de não conter mercúrio, o alumínio, plástico e vidro usados em sua construção são totalmente recicláveis.
Quando elas chegarão ao comércio? A depender dos pesquisadores, que já fundaram sua empresa - a Eden Park Illumination - para comercializá-las, muito brevemente.
Mas eles terão antes que vencer a difícil etapa de convencer a indústria a fabricar suas microlâmpadas de plasma em grandes volumes para que elas atinjam um custo compatível com a concorrência.
fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/
Já existe uma nova lâmpada para iluminação Residencial, que segundo o fabricante é mais ecológica que as outras do mercado, essa nova tecnologia é chamada de ESL (eletro-luminescência estimulada). A tecnologia foi patenteada em junho por uma empresa chamada “VU1″. As lâmpadas ESL são mais verdes do que as económicas (CFL) e mais baratas do que as de LEDs.
Estas novas lâmpadas têm um revestimento de fósforo, 6.000 horas de vida, que é estimulada por elétrons acelerados dentro deles, em contraste, diferente das lâmpadas incandescentes que uma corrente passa através de um filamento dentro as lâmpadas e dos LEDs que usam semicondutores para gerar a luz.
O preço das Lâmpadas ESL rondam os 12 dólares, aproximadamente o mesmo preço das lâmpadas económicas (CFL), com uma potência de 40 lumens / watt.
fonte:http://pelanatureza.pt/e
A China anunciou que vai proibir a venda e importações de lâmpadas incandescentes, de 100 ou mais watts, a partir de 1 de Outubro de 2012. As lâmpadas de 60 watts – e superiores – serão proibidas a partir de Outubro de 2014, e as de 15 watts em 2016.
O gigante asiático, que por acaso é o maior produtor de lâmpadas eficientes, quer substituir todas as mil milhões de lâmpadas incandescentes utilizadas no País por lâmpadas mais eficientes num período de cinco anos.
Esta é uma das maiores medidas já tomadas por Pequim para reduzir as emissões de CO2. A iluminação representa 19% do total do consumo global de electricidade, segundo a Agência Internacional de Energia, mas este número poderia baixar para os 7% se outros dos maiores consumidores de energia seguissem o exemplo da China.
Recorde-se que também a União Europeia proibiu, em Setembro, a comercialização de lâmpadas incandescentes. O Brasil e a Austrália são outros dos países que estão a apostar, através de idêntica legislação, na eficiência energética.
As lâmpadas incandescentes ainda representam 50 a 70% das vendas de lâmpadas globais e países como os Estados Unidos, por exemplo, ainda não proibiram as suas vendas. A China é responsável pelo fabrico de 70% das lâmpadas incandescentes de todo o mundo, o equivalente a 3,85 mil milhões de lâmpadas.
fonte:http://www.greensavers.pt
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