Quarta-feira, 27 de Outubro de 2010
Lâmpada LED de alta potência usa refrigeração de turbina de avião

Lâmpada LED de alta potência usa refrigeração de turbina de avião

 

Um grupo de engenheiros norte-americanos construiu um protótipo de lâmpada de estado sólido, à base de LEDs, que produz 1.500 lumens - o mesmo que uma quente e devoradora de energia lâmpada halógena de 100 watts.

O feito foi possível graças à utilização de "jatos duplos de resfriamento", a mesma tecnologia usada para resfriar turbinas de avião e geradores de energia.

Lâmpadas de LED

A nova lâmpada foi criada por engenheiros da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, e da empresa GE, em um projeto de pesquisa de dois anos para o Departamento de Energia norte-americano, que busca superar as barreiras tecnológicas para que a iluminação de estado sólido à base de LEDs possa se disseminar.

A técnica de resfriamento termal, cedida pela GE, permitiu que a lâmpada usasse menos chips para controle dos LEDs, alcançando metade do tamanho e do peso das atuais lâmpadas à base de LEDs, que emitem apenas 600 lumens e consomem muito mais energia.

A equipe dos professores Bongtae Han e Avram Bar-Cohen desenvolveu e demonstrou as novas tecnologias de arrefecimento que se mostraram eficazes para retirar o calor gerado no interior da lâmpada. Isso permitiu a redução do número de chips exigidos para controlar os LEDs.

Embora os LEDs sejam conhecidos como "lâmpadas frias", consumindo muito menos energia do que as lâmpadas tradicionais, para que eles atinjam os níveis de iluminação comparáveis ao de uma lâmpada comum é necessário usar correntes muito mais altas, o que aquece o circuito, diminuindo sua vida útil.

"Esta é uma tecnologia revolucionária de refrigeração muito promissora. Ela tem o potencial para nos ajudar a levar o desempenho e a eficiência da iluminação de LEDs para novos patamares. Com novas pesquisas e melhorias, poderemos ser capazes de aumentar o desempenho sem comprometer a eficiência ou a vida útil de uma lâmpada LED," afirmou Mehmet Arik, coordenador do projeto.

Refrigeração fluídica

A solução de refrigeração adotada é baseada na tecnologia fluídica usada no arrefecimento de turbinas de avião e geradores. O gerenciamento dos fluidos permite controlar o fluxo de ar e a combustão, reduzindo drasticamente as perdas de pressão e as cargas presentes em turbinas de avião, em geradores a gás e turbinas eólicas.

Os jatos duplos de resfriamento são dispositivos microfluídicos miniaturizados que geram jatos de ar em alta velocidade, que incidem diretamente sobre o dissipador de calor dos LEDs.

Esses jatos de ar aumentam a taxa de transferência de calor em mais de 10 vezes em comparação com a convecção natural.

O melhor arrefecimento permite a operação dos LEDs sob correntes mais elevadas, sem perda de eficiência ou diminuição da vida útil.

Nas lâmpadas de LEDs, os fluxos de ar estão sendo utilizados para melhorar a transferência de calor e reduzir o circuito eletrônico de controle necessário, reduzindo o consumo de energia e permitindo que as lâmpadas sejam menores e mais leves e mais baratas.

Confiabilidade e vida útil

São todos esses ganhos que estão permitindo a construção de lâmpadas de LED com potência suficiente para substituir uma lâmpada comum.

O próximo passo da pesquisa consistirá na melhoria da confiabilidade das lâmpadas LED e da ampliação da sua vida útil, atingindo níveis comparáveis aos das lâmpadas fluorescentes atualmente no mercado.

"Nós estamos lidando com questões como maior intensidade da luz produzida, gerenciamento térmico e tamanho e peso do bulbo. Isto está abrindo rapidamente as portas para a era da iluminação de estado sólido que está à nossa frente," prevê John Strainic, outro membro da equipe.

fonte:inovacaotecnologica



publicado por adm às 22:09
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Domingo, 24 de Outubro de 2010
Mini Lâmpadas de Vidro são Ecológicas e super Económicas

Mini Lâmpadas de Vidro são Ecológicas e super Económicas

 

Uma das coisas que mais impressiona hoje em dia é o fato de que qualquer coisa é possível se fazer um refil. Estas Mini Lâmpadas de Vidro de Xenon vêm com seus próprios encaixes padrão, e oferecem um pequeno perfil que cabe em qualquer luminária de escritório ou abajour da sala.

Prevendo uma poupança de energia e economia de dinheiro as lâmpadas incandescentes além de não iluminar direto gastam muita energia e só produzem calor. Diferentemente das lâmpadas incandescentes estas mini lâmpadas são produzidas com vidro transparente (material amplamente reciclado) e vem com seu próprio mini adaptadores que podem ser adaptadas há uma infinidade de objetos que utilizam estes tipo de bocal, sejam eles em um abiente retrô ou modernistas.

A alta eficiência das lâmpada Xenon G9 possuem iluminação de uma lâmpada de 40W normal e a mais potente de 42W substitui uma lâmpada de 60W. Cada um vem com um adaptador especial que pode ser usado para que você compre apenas a parte de vridro nas suas compras futuras, servido como refil, não sendo necessáriocomprar todo lâmpada pois o que queima são as resistências que estão dentro da lâmpada e não o suporte que entra em contato com bocal, tornando essa e qualquer outro tipo de lâmpada que possui refil uma boa dica ecológia e também econômica.

fonte:dicasverdes



publicado por adm às 17:10
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Quinta-feira, 21 de Outubro de 2010
Lâmpada elétrica completa 131 anos

Foi no dia 21 de outubro de 1879, portanto há exatos 131 anos, a lâmpada elétrica incandescente foi inventada por Thomas Edison. Foram dois anos de pesquisa até encontrar o filamento ideal que fornecesse luz ao ser percorrido pela corrente elétrica.

O inventor chegou a enviar agentes para a Floresta Amazônica e para florestas japonesas, em busca do material. Na noite de 19 de outubro de 1879, enquanto brincava descuidadamente com uma mistura de negro-de-fumo (espécie de resíduo de carvão) e alcatrão, ele enrolou a mistura até que se transformasse em um fio e a colocou em uma bola de vidro, da qual extraiu o ar. Quando fez passar a corrente elétrica no fio, este brilhou por algum tempo, mas logo depois se queimou e se desfez.

O dia seguinte foi dedicado a novas experiências, até que um filamento de linha carbonizada produziu luz de qualidade, que permaneceu acesa durante mais de 24 horas. O filamento queimou no dia 21 de outubro, quando a invenção da lâmpada elétrica foi anunciada.

Hoje, 131 anos depois da invenção da lâmpada elétrica, a tecnologia desenvolvida por Edison já está prestes a se aposentar. “As lâmpadas eletrônicas comprovadamente são mais eficientes, econômicas e seguras e os consumidores já estão se dando conta disso, até mesmo porque existe uma preocupação em causar menos impacto ambiental”, comenta Ricardo Cricci, Diretor Comercial da Lâmpadas Golden. “Certamente a lâmpada elétrica foi uma invenção muito relevante, mas aos poucos novas tecnologias, como as lâmpadas eletrônicas e os LEDs, vão tomando seu espaço em um curso natural do mercado de iluminação”, conclui.

fonte:revistafator



publicado por adm às 23:03
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Terça-feira, 19 de Outubro de 2010
Cientista americano desenvolve LED implantável na pele

Cientista americano desenvolve LED implantável na pele

 

 

Aí vem uma pesquisa que vai dar o que falar. Junto com pesquisadores da China, Coreia e Cingapura, o cientista John Rogers, da Universidade de Illinois, está trabalhando na produção de minúsculas lâmpadas de LED que podem ser implantadas no corpo humano. Inicialmente, a intenção desse projeto é monitorar o efeito de certas substâncias utilizadas em tratamentos médicos. Até aí, tudo certo. Os minúsculos sinalizadores  são à prova d’água, bastante elásticos e aplicados por baixo da pele. Até agora, as pesquisas têm sido bem sucedidas em animais e até cobaias humanas, mas levantaram outra possibilidade curiosa: tatuagens de LED. O próprio Rogers, idealizador da invenção, deixou claro que a comercialização e disseminação das pequenas lâmpadas deve ser facilitada nos próximos anos, com o aumento de sua produção para fins medicinais.

Pois é. Esse mundo ainda vai acabar cheio de gente com um bat-sinal luminoso tatuado nas costas, anotem o que eu digo.

fonte:super.abril



publicado por adm às 23:08
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Sábado, 16 de Outubro de 2010
Uso de LEDs deve crescer 60% até 2012

O uso da tecnologia LED (diodo emissor de luz) na iluminação ainda é tímido no Brasil, mas há estimativas de crescimento, mesmo porque aos poucos os profissionais do setor estão se apropriando da nova tecnologia e definindo para quais aplicações seu uso é mais indicado. No entanto, os LEDs têm vantagens indiscutíveis em relação às lâmpadas incandescentes. Como não têm um filamento que possa queimar, os LEDs têm uma vida mediana até 25 vezes maior e proporcionam economia superior em mais de 80%, em comparação às lâmpadas incandescentes. Ao invés de um filamento, os LEDs são iluminados pelo movimento de elétrons em um semicondutor e são ampliados em uma lâmina, como um chip de computador. 
É cada vez maior a gama de empresas e setores que estão adotando a nova tecnologia como forma de economizar e reduzir o impacto ambiental de suas atividades. É o caso da Coca-Cola, que anunciou recentemente o investimento na troca das lâmpadas internas das geladeiras de pontos de venda por LEDs, visando aumento de 50% na eficiência energética. 
Atenta ao aumento da procura por LEDs para as mais diversas aplicações, inclusive no varejo, a Golden acaba de lançar a linha Ultra LED, que conta com duas opções de modelo: Dicróica e PAR16. Extremamente eficientes, estas novas lâmpadas atingem, com apenas 5W de potência, uma intensidade luminosa muito próxima à proporcionada pela lâmpada dicróica halógena, que é de 50W. 
A vida útil estimada das lâmpadas da linha Ultra LED é de 25 mil horas, uma vantagem importante a ser levada em conta para aplicações onde a troca constante poderia se tornar um problema, como por exemplo em ambientes muito altos ou de difícil acesso, a exemplo de vitrines e prateleiras expositoras. 
O Ultra LED da Golden está disponível nas opções de temperatura de cor amarela (3000K) e branca (6000K), um diferencial diante das dicróicas tradicionais, disponíveis somente na temperatura de cor amarela.

fonte:resellerweb



publicado por adm às 22:55
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