2013 está chegando e o que você acha de começar esse novo ano economizando uma boa grana, use seu decimo terceiro salário e troque todas as lâmpadas de sua casa por lâmpadas de LED. Neste artigo pretendo convencer você a substituir suas lâmpadas e economizar muito dinheiro. Garanto que depois de ler você vai pensar duas vezes antes de comprar uma lâmpada fluorescente compacta ou uma lâmpada incandescente.
As lâmpadas LED são 3 vezes mais caras que as lâmpadas fluorescentes compactas, só que a economia gerada pela lâmpada LED é muito maior, ele tem a vida útil superior a 25 mil horas, gastam 90% menos energia, não contêm mercúrio, chumbo ou outro produto químico tóxico, não emitem radiação UV, e são feitas a partir de materiais totalmente recicláveis.
O futuro da iluminação das residências serão as lâmpadas LED com sua eficiência energética. A Opto-eletrônica é uma área interessante da eletrônica, ela pode prever que no futuro próximo, os LEDs usados em aplicações de iluminação serão mais potentes e barato o suficiente para substituir a lâmpada fluorescente para uso diário em nossas casas, e as lâmpadas incandescentes na iluminação das ruas.
Na prática uma lâmpada LED dura muito mais que os outros tipos do mercado, a vida útil operacional pode chegar a 100 mil horas, ou seja, ela pode ficar ligada por 11 anos continuamente, ou 22 anos de operação de á 50%, só ligada durante a noite. A longa vida operacional de uma lâmpada de LED é um contraste com a média de vida de uma lâmpada incandescente, que é de aproximadamente 5 mil horas e as lâmpadas fluorescentes de 10 mil horas.
Se a lâmpada precisa ser incorporada em um lugar muito inacessível, usando as lâmpadas LED praticamente é eliminada a necessidade de substituição por longuíssimo tempo. A lâmpada LED é feita de plástico “inquebrável” e reciclável, ela gera menos calor do que as lâmpadas fluorescentes compactas e lâmpadas incandescentes. A lâmpada LED tem uma temperatura de trabalho de menos que 60°C. Ela chega no seu brilho total cem vezes mais rápida do que qualquer outra lâmpada e converte mais de 95% de sua energia em luz.
Por consumir menos, necessita de menos corrente elétrica, tendo menor custo com a fiação elétrica, podendo usar fios mais finos com luzes mais brilhantes.
LED quer dizer “Diodo Emissor de LUZ”, o diodo é sólido, feito de silício, ele não queimar como ocorre com as outras lâmpadas. O que acontece é que o nível de luz do LED vai reduzindo gradualmente durante sua vida útil, e isso pode levar um longo período de tempo, até décadas.
Quer mais… A lâmpada LED por não ter emissões de raios UV, não atraem insetos como as lâmpadas normais.
fonte: http://www.vidasustentavel.net
Microplasma
A ideia quase ingênua de um aluno parece ter sido o suficiente para que engenheiros inventassem um novo sistema de iluminação.
Segundo eles, a tecnologia de microplasma produz um novo tipo de lâmpada que é mais eficiente do que tudo o que se conhece até agora, incluindo as lâmpadas fluorescentes compactas e até osLEDs.
"O estudante se aproximou de mim com um pedaço de silício e me perguntou, literalmente, 'Você se importa se eu fizer um pequeno furo nesta placa e tentar produzir um plasma dentro do buraco?'," conta o Dr. Gary Eden, da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos.
Pouco depois, o estudante tinha um plasma dentro de um furo com apenas 400 micrômetros de diâmetro - o precursor da tecnologia que ele e seu agora colega Sung-Jin Park estão tentando comercializar, depois de mais de uma década de aperfeiçoamentos.
Inicialmente a luz emitida era adequada apenas para aplicações médicas. Alguns anos depois, as microlâmpadas de plasma já brilhavam em luz visível, superando as lâmpadas incandescentes.
Agora elas parecem ter superado tudo o que se conhece em termos de iluminação.
Lâmpada de plasma
O plasma, um gás ionizado, frequentemente chamado de quarto estado da matéria, já é utilizado nas lâmpadas fluorescentes e está saindo de moda nas telas de TV, onde está sendo substituído pelos LEDs - os pesquisadores chegaram a demonstrar que sua tecnologia é superior à das telas de plasma no mercado, mas eles parecem ter perdido o "timing" da indústria.
A chave para o desenvolvimento está na relação entre diâmetro e pressão, essencial para se obter plasmas estáveis.
Nos minúsculos furos, feitos em placas de alumínio, a pressão do plasma é muito alta, fazendo com que ele consuma menos energia e aqueça menos a estrutura, ainda assim produzindo luz de alta qualidade - enquanto as telas de plasma das TVs são conhecidas por seu aquecimento e alto consumo de energia, as lâmpadas de microplasma geram menos calor do que os LEDs.
Os protótipos até agora desenvolvidos medem 15 x 15 centímetros, por 4 milímetros de espessura, incluindo o vidro para prender o plasma nos microfuros e revestimentos poliméricos extras de proteção contra quebra.
Essas pequenas placas têm 250 mil furos, o que faz com que elas brilhem por inteiro - ao contrário de um refletor de LED, onde você vê as pequenas lâmpadas de estado sólido lado a lado.
Produzir barato para vender barato
As lâmpadas fluorescentes também geram luz por plasma, mas perdem eficiência por causa de seu formato em 360 graus. A lâmpada de microplasma, que é direcional, compara-se a uma lâmpada fluorescente de 80 lumens por watt, mesmo tendo apenas 35 lumens por watt.
Além da vantagem de não conter mercúrio, o alumínio, plástico e vidro usados em sua construção são totalmente recicláveis.
Quando elas chegarão ao comércio? A depender dos pesquisadores, que já fundaram sua empresa - a Eden Park Illumination - para comercializá-las, muito brevemente.
Mas eles terão antes que vencer a difícil etapa de convencer a indústria a fabricar suas microlâmpadas de plasma em grandes volumes para que elas atinjam um custo compatível com a concorrência.
fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/
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