Domingo, 7 de Outubro de 2012
Nova lâmpada dura 40 anos e poupa até 90% da energia

A empresa norte-americana Firefly está a apresentar ao mercado uma nova solução de iluminação, que pode evitar mudar uma lâmpada durante 40 anos e poupar cerca de 90% da electricidade para iluminar a sua casa.

A nova tecnologia baseia-se num pequeno LED colocado dentro da lâmpada e que se pode substituir sempre que necessário.

A empresa, com sede em Austin, no Texas, fabrica uma gama completa de lâmpadas Smart LED, que podem substituir as lâmpadas tradicionais sem necessidade de acessórios extra, tanto em edifícios residenciais como comerciais.

Estas novas lâmpadas têm um dissipador de calor à volta da unidade, que remove o calor da lâmpadas e reduz a temperatura em 32%, prolongando a vida da lâmpada.

Para além deste dissipador de calor, a empresa patenteou uma tecnologia que permite uma lâmpada funcional e eficiente, capaz de funcionar apenas a 5% da sua capacidade.

O preço das novas lâmpadas é ligeiramente mais alto que as tradicionais, à volta de €27 (R$70), mas ela paga-se, de acordo com os responsáveis da empresa norte-americana, em apenas alguns meses. Em alguns anos, as poupanças em electricidade serão brutais.

fonte:http://greensavers.sapo.pt/ 



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Quarta-feira, 9 de Novembro de 2011
A notícia do ano: a China vai proibir as lâmpadas incandescentes

A China anunciou que vai proibir a venda e importações de lâmpadas incandescentes, de 100 ou mais watts, a partir de 1 de Outubro de 2012. As lâmpadas de 60 watts – e superiores – serão proibidas a partir de Outubro de 2014, e as de 15 watts em 2016.

O gigante asiático, que por acaso é o maior produtor de lâmpadas eficientes, quer substituir todas as mil milhões de lâmpadas incandescentes utilizadas no País por lâmpadas mais eficientes num período de cinco anos.

Esta é uma das maiores medidas já tomadas por Pequim para reduzir as emissões de CO2. A iluminação representa 19% do total do consumo global de electricidade, segundo a Agência Internacional de Energia, mas este número poderia baixar para os 7% se outros dos maiores consumidores de energia seguissem o exemplo da China.

Recorde-se que também a União Europeia proibiu, em Setembro, a comercialização de lâmpadas incandescentes. O Brasil e a Austrália são outros dos países que estão a apostar, através de idêntica legislação, na eficiência energética.

As lâmpadas incandescentes ainda representam 50 a 70% das vendas de lâmpadas globais e países como os Estados Unidos, por exemplo, ainda não proibiram as suas vendas. A China é responsável pelo fabrico de 70% das lâmpadas incandescentes de todo o mundo, o equivalente a 3,85 mil milhões de lâmpadas.

fonte:http://www.greensavers.pt



publicado por adm às 22:39
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Quarta-feira, 17 de Agosto de 2011
Lâmpada solar mais económica para países em desenvolvimento

O conceito pertence a Steve Katsaros, o criador da Nokero N200 , uma lâmpada económica que recarrega através de energia solar e promete levar luz a populações sem acesso a redes de eletricidade.

A lâmpada custa 20 dólares (cerca de 14 euros) e carrega durante o dia através dos raios solares, permitindo aproximadamente quatro horas de iluminação. A bateria é substituível e pode ser recarregada entre 300 a 500 vezes.

O principal objetivo desta lâmpada, de acordo com a empresa Nokero, é fornecer luz aos milhares de pessoas que vivem sem eletricidade em todo o mundo e recorrem a lâmpadas alimentadas por combustíveis como o querosene, altamente prejudicial à saúde, em zonas onde não há acesso a energia elétrica.

O nome da empresa - Nokero - criada em 2010 por Katsaros, é exatamente a abreviatura de No Kerosene (sem querosene) e aposta no desenvolvimento de produtos amigos do ambiente e economicamente acessíveis.

Aposta nos chamados países do terceiro mundo

 

Para Steve Katsaros, o mercado mais evidente para a comercialização da lâmpada Nokero N200 seria o dos países em desenvolvimento. Ou seja, países com maior dificuldade de acesso à eletricidade, tanto economicamente como no que diz respeito a infraestruturas já existentes, nomeadamente redes elétricas. 

Em termos de posicionamento, a Nokero é uma empresa com fins lucrativos e funciona com base no modelo de empreendedorismo social. 

Através deste modelo, as empresas conjugam a finalidade lucrativa com o interesse por diversas causas sociais. Neste caso específico, Steve Katsaros sustenta que colocar a lâmpada Nokero N200 no mercado pode ajudar a criar mais postos de emprego, fortalecendo a economia dos países em desenvolvimento.

fonte:http://aeiou.expresso.pt/l



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Terça-feira, 16 de Agosto de 2011
União Europeia proíbe comercialização de lâmpadas de 60 watts até final de Agosto

As lâmpadas de 60 watts vão deixar de ser comercializadas até final de Agosto, uma medida já prevista pela União Europeia e que agora é oficializada. A saída destas lâmpadas das lojas começará a efectivar-se já esta semana, segundo o Diário de Notícias.

Segundo o This Is Money, a medida não estará a ser bem recebida por consumidores e vendedores, uma vez que as alternativas – lâmpadas florescentes compactas – já aumentaram o seu preço em 20% nos últimos meses. Tudo devido ao encarecimento da matéria-prima das lâmpadas, que se deve ao facto de o Governo chinês ter elevado o preço do fósforo, para proteger a procura interna.

A proibição das lâmpadas de 60 watts insere-se na estratégia da UE para ajudar a combater as alterações climáticas. Em 2013, todas as lâmpadas com categoria igual o pior que “C” deixarão de ser comercializadas.

A substituição de lâmpadas incandescentes por outras mais eficientes irá reduzir os gastos de energia da União Europeia, por ano, entre cinco e 10 mil milhões de euros.

Recorde-se que a União Europeia tinha já proibido, em Setembro de 2009, o fabrico e comercialização de lâmpadas incandescentes de 100 watts.

fonte:http://www.greensavers.pt/



publicado por adm às 19:47
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