O conceito pertence a Steve Katsaros, o criador da Nokero N200 , uma lâmpada económica que recarrega através de energia solar e promete levar luz a populações sem acesso a redes de eletricidade.
A lâmpada custa 20 dólares (cerca de 14 euros) e carrega durante o dia através dos raios solares, permitindo aproximadamente quatro horas de iluminação. A bateria é substituível e pode ser recarregada entre 300 a 500 vezes.
O principal objetivo desta lâmpada, de acordo com a empresa Nokero, é fornecer luz aos milhares de pessoas que vivem sem eletricidade em todo o mundo e recorrem a lâmpadas alimentadas por combustíveis como o querosene, altamente prejudicial à saúde, em zonas onde não há acesso a energia elétrica.
O nome da empresa - Nokero - criada em 2010 por Katsaros, é exatamente a abreviatura de No Kerosene (sem querosene) e aposta no desenvolvimento de produtos amigos do ambiente e economicamente acessíveis.
Para Steve Katsaros, o mercado mais evidente para a comercialização da lâmpada Nokero N200 seria o dos países em desenvolvimento. Ou seja, países com maior dificuldade de acesso à eletricidade, tanto economicamente como no que diz respeito a infraestruturas já existentes, nomeadamente redes elétricas.
Em termos de posicionamento, a Nokero é uma empresa com fins lucrativos e funciona com base no modelo de empreendedorismo social.
Através deste modelo, as empresas conjugam a finalidade lucrativa com o interesse por diversas causas sociais. Neste caso específico, Steve Katsaros sustenta que colocar a lâmpada Nokero N200 no mercado pode ajudar a criar mais postos de emprego, fortalecendo a economia dos países em desenvolvimento.
fonte:http://aeiou.expresso.pt/l
As lâmpadas de 60 watts vão deixar de ser comercializadas até final de Agosto, uma medida já prevista pela União Europeia e que agora é oficializada. A saída destas lâmpadas das lojas começará a efectivar-se já esta semana, segundo o Diário de Notícias.
Segundo o This Is Money, a medida não estará a ser bem recebida por consumidores e vendedores, uma vez que as alternativas – lâmpadas florescentes compactas – já aumentaram o seu preço em 20% nos últimos meses. Tudo devido ao encarecimento da matéria-prima das lâmpadas, que se deve ao facto de o Governo chinês ter elevado o preço do fósforo, para proteger a procura interna.
A proibição das lâmpadas de 60 watts insere-se na estratégia da UE para ajudar a combater as alterações climáticas. Em 2013, todas as lâmpadas com categoria igual o pior que “C” deixarão de ser comercializadas.
A substituição de lâmpadas incandescentes por outras mais eficientes irá reduzir os gastos de energia da União Europeia, por ano, entre cinco e 10 mil milhões de euros.
Recorde-se que a União Europeia tinha já proibido, em Setembro de 2009, o fabrico e comercialização de lâmpadas incandescentes de 100 watts.
fonte:http://www.greensavers.pt/
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