Ao se falar de design de interiores e de mobílias, muitos optam pelo estilo em detrimento do conforto. O designer David Winston, da empresa Cleanroom, resolveu então juntar as duas ideias e criou a Super Nova, uma grande lâmpada inflável de LED que é, segundo a empresa, eficiente energeticamente e ultra resistente, permitindo que o usuário possa abraçar o produto ou mesmo deitar sobre ele, já que não esquenta.
O produto emite uma iluminação suave e vem com um controlador de intensidade. Está disponível em dois tamanhos: 2 ou 1,4 metros de comprimento. Ele pode ser de cor branca ou então qualquer outra que possa ser obtida com o sistema RGB. O produto é fabricado pela empresa mobiliária Scale 1:1, mas foi criado pela Cleanroom, um escritório de design e arquitetura de Nova York, nos Estados Unidos.
Estes tipos de lâmpadas, que são chamadas de poupança de energia ou lâmpadas de baixa energia, se elas se partem causam sério perigo! Tanto que todos vão ter que sair da sala, pelo menos, durante 15 minutos. O alerta é do Ministério da Saúde britânico.
Essas lâmpadas contém mercúrio (venenoso), que causa enxaqueca, desorientação, desequilíbrios e diferentes outros problemas de saúde quando inalado. E muitas pessoas com alergias, causa-lhes problemas de pele e outras doenças graves apenas tocando esta substância ou inalando.
O ambiente onde a lâmpada quebrar deve ser limpo através de vassoura ou escova normal e os resíduos mantidos num saco lacrado e jogado fora de casa, no lixo para materiais perigosos.
Além disso, o ministério alertou para não limpar os restos da lâmpada partida com o aspirador de pó, pois iria espalhar a contaminação para outros lados da casa quanto estiver usando o aspirador de pó novamente.
Aviso: O mercúrio é perigoso, até mais venenoso que o chumbo ou arsénio.
Fonte: Consumidor-R
Uma lâmpada criada no Acre deu a seu inventor o terceiro lugar no Prêmio Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) do Ministério da Ciência e Tecnologia em 2006. Com investimento inicial de apenas R$ 800 o contador Alceste Castro conseguiu, com o apoio da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), colocar em prática o projeto Luz Espelhada criado a partir de notícia publicada em uma velha revista da década de 1970 que foi parar por acaso em suas mãos. Do teste caseiro à inauguração da fábrica, que acontecerá nesta sexta-feira, às 17 horas, no Distrito Industrial, transcorreu um tempo relativamente curto para um projeto tão ousado nascido a partir de uma ideia simples.
Inspirado em satélite russo que seria utilizado para iluminar parte da Sibéria, a lâmpada utiliza um jogo de espelhos que expande a luz aumentando sua potência em seis vezes e diminuindo o consumo em até nove vezes. A Luz Espelhada é indicada principalmente para a iluminação pública com seis modelos disponíveis, mas o fabricante planeja ainda este ano apresentar um protótipo para uso doméstico.
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Projeto “Luz Espelhada” alia economia de energia elétrica e preservação ambiental |
A empresa terá capacidade de fabricar inicialmente de 80 a 100 luminárias por dia e irá gerar em torno de 40 empregos diretos. Em um ano a previsão é de que o número de funcionários dobre. Um exemplo da eficácia da Luz Espelhada é o prédio do Deracre, que utiliza a tecnologia da luminária há quatro anos. Neste período o consumo de energia passou de 38 mil watts/hora para 3.800 mil watts/hora, o que representa uma queda de 90%. Porto Acre, município a 90 km de Rio Branco, adotou a lâmpada em ruas e praças. Trinta por cento da cidade está iluminada com a Luz Espelhada. Alceste Castro começa a chamar a atenção de clientes também fora do Estado e inicia um processo de negociação com uma grande empresa de geração de energia elétrica. Ele diz que a parceria da Funtac foi imprescindível para o sucesso do projeto.
O empresário revela que a maior surpresa em ter conquistado o terceiro lugar do Finep foi saber que o vencedor na mesma categoria investiu 16 milhões de dólares enquanto ele, usando tecnologia desenvolvida com a ajuda da Funtac, utilizou uma verba de R$ 800. "Consegui provar que a lâmpada tinha redução de custo e que iluminava mais. O mundo não está mais querendo as lâmpadas de mercúrio que consomem mais energia sendo inviável para o planeta. Nossa ideia é transformar o sistema energético oferecido hoje".
fonte:http://www.agencia.ac.gov.br
O consumidor sempre deseja mais luz quando se trata de iluminação pública, pois quanto mais claro, maior é a sensação de segurança. Pensando nisso, a Golden acaba de lançar a lâmpada de Sódio Super 32.000 Horas. A nova linha, disponível nos modelos 250W e 400W, tem 32 mil horas de vida e 24 meses de garantia.
Graças à elevada capacidade de seu fluxo luminoso, maior cerca de 20% quando comparada aos modelos tradicionais, ela é capaz de iluminar mais consumindo o mesmo. Além de iluminar 20% mais, a Sódio Super ainda tem a vantagem de durar cerca de 8 mil horas mais que os modelos similares.
É ideal para iluminação pública, de rodovias e áreas que demandam lâmpadas com alta eficiência. Com temperatura de cor de 2000K e IRC de 20, a Super Sódio precisa de equipamento auxiliar padrão ABNT em tensão de rede 220V.
As lâmpadas de Sódio da Golden também estão disponíveis nas linhas Tubular, Stand By e Ovóide.
Perfil- A Golden é especializada em iluminação residencial, comercial, industrial e pública e atua no mercado brasileiro desde 1990. Recém premiada no Prêmio Top Anamaco por efetuar a primeira aplicabilidade de lâmpada metálica com tecnologia Venture Lighting na Iluminação Pública do Brasil, a Golden de destaca por ter 85% de sua linha de produtos comprometida com a conservação de energia. Associada a Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi), a Golden se orgulha de ter mais de 100 itens com a etiqueta ENCE no mercado. | www.lampadasgolden.com.br
Por serem mais econômicas e ecossustentáveis, ultimamente vê-se um aumento do uso das luzes LED em instalações públicas e particulares. Para o designer japonês Keita Ogawa, contudo, o formato da lâmpada tradicional garante uma sensação de lar e conforto, que está se perdendo com as inovações em LED. Com esse conceito, o designer desenvolveu o Melt: lâmpadas LED com o formato tradicional, com o visual de estarem derretendo. A ideia era dar uma aparência orgânica. O design ganhou o terceiro lugar do Koizumi International Lighting Design Competition.
Mantida pela empresa Koizumi Lighting Technology Corp, a Koizumi International Lighting Design Competition é uma competição em que jovens designers são estimulados a criarem projetos, que podem ser apenas decorativos ou que se norteiem por inovação e funcionalidade, sempre com a temática da iluminação. A competição é realizada anualmente e começou em 1987.
fonte:http://revistapegn.globo.com
Tecnologia LED, diferente da lâmpada, tem vida útil maior, melhor desempenho e pode utilizar energias eólica e solar.
A Actuale, empresa especializada na realização de Parcerias Público-Privadas (PPP), apresenta uma proposta de iluminação pública com maior economia de energia (cerca de 60%) e durabilidade dos materiais, além de utilizar produtos que não utilizam sódio e não emitem raios UV. É o Projeto Hexa – Eficiência Energética, desenvolvido em parceria com a empresa Hexa, que permite uma iluminação melhor com menos consumo, já que a energia transforma-se em luz e não em calor.
Um dos grandes trunfos do sistema de iluminação Hexa é a sustentabilidade, pois 98% dos componentes são recicláveis, a vida útil das luminárias é de 60 mil horas (valor maior se comparado às outras tecnologias) e não causa efeito estroboscópico, sendo assim menos agressivo à vista humana.
Isso se deve ao fato da Hexa trabalhar com tecnologia LED, diferente das lâmpadas. A diferença no aspecto visual é perceptível à primeira vista. A luz tem a cor branca, o que faz dispersar melhor a luminosidade e deixar os objetos mais visíveis. Nas lâmpadas, a cor amarela, do vapor de sódio, omite detalhes ao deixar lacunas, como no exemplo de uma avenida, em que há áreas iluminadas e outras à sombra. Com o LED, a luz é dispersada com maior facilidade, deixando a avenida visível de forma completa.
Iluminação melhor, consumo menor- Para se fazer uma comparação, uma Luminária Hexa de 66w substitui uma lâmpada de sódio de 170w. Já a Luminária Hexa de 135w tem o desempenho melhor do que uma luminária de sódio de 295w. Da mesma forma, a Luminária Hexa de 190w substitui uma luminária sódio de 480 w.
Com isso, o gasto de energia é menor, gerando economia tanto financeira quanto ecológica, e o resultado é mais satisfatório, pela eficiência citada acima.
Outro benefício que pode ser citado é o fato de os LEDs poderem ser recarregados também por uma bateria que utiliza formas naturais de energia: eólica e solar. No Brasil, a incidência de sol é diária, e o potencial eólico também é alto, principalmente em cidades litorâneas e na região Nordeste. As fontes naturais de energia são gratuitas e não prejudicam o meio ambiente.
Gestão On-Line - Talvez o maior benefício das Luminárias Hexa seja a gestão das lumináriavia internet. Cada luminária possui um driver que envia informações via web para uma central, que monitora até 4 mil luminárias. A cada ocorrência, como furtos de cabos e energia, variação no consumo de energia, ou necessidade de manutenção, a central comunica as equipes de apoio, que utilizando de tecnologias como celulares, notebooks ou desktops podem realizar o conserto em poucos minutos.
O investimento nesta nova forma de iluminação pública tem retorno garantido. Além disso, pode ser realizado por meio de uma PPP, em que tanto o setor público quanto a iniciativa privada usufruem dos benefícios a curto, médio e longo prazo.
Com a crescente necessidade de se economizar dinheiro e recursos naturais, uma tecnologia sustentável e que apresenta economia trará maior conforto a uma grande parcela da população.
Algumas cidades já utilizam Luminárias Hexa em algumas ruas. A tecnologia LED está presente em capitais como Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Cidades importantes como Campinas-SP, Niterói-RJ e Santos-SP também utilizam esta nova forma de iluminação pública.
A empresa - A Actuale é uma empresa de terceirização especializada na viabilização de contratos através do levantamento de informações econômicas, financeiras, operacionais e jurídicas para a realização dos projetos. A empresa oferece soluções em terceirização para o mercado desde 1997, de maneira inovadora e objetiva, sempre com foco na satisfação plena dos seus clientes. Acreditamos que as PPPs são o futuro das relações entre poder público e setor privado, e que essa modalidade de concessão representa a ponte para o desenvolvimento do Brasil.
fonte:http://www.revistafator.com.br
A lâmpada a arco voltaico, precursora das modernas lâmpadas de descarga de mercúrio e sódio foi utilizada comercialmente e com eficiência de 1888 até 1920 na iluminação pública e ambientes.
Em projetores cinematográficos, foi utilizada até a década de oitenta, existindo até hoje em cinemas ao redor do planeta.
Em 1858 no farol de South Foreland, na Inglaterra, foi utilizada uma lâmpada de arco voltaico, que não apresentou resultados satisfatórios, pois a queima era inconstante e a vida útil muito curta, exigindo constante manutenção.
A lâmpada de arco voltaico foi inventada no início do século XIX, por volta de 1800 por H. Davy. Ele havia descoberto que um circuito elétrico, alimentado por uma potente Bateria com dois bastões de carbono pontiagudos nas extremidades em contato mecânico inicial, e após o fechamento do arco, mantida uma distância uniforme, a passagem de corrente elétrica gerava um arco voltaico com alta luminosidade, pois a temperatura do polo positivo chega a 3 700°C, e no polo negativo fica em torno de 2 500°C.
Depois do início do fenômeno, observa-se que o polo negativo toma forma pontiaguda e o polo positivo toma forma de cratera.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_a_arco_voltaico
Uma lâmpada photoflood, usada em iluminação fotográfica, é um tipo de lâmpada incandescente que produz um fluxo luminoso mais intenso e uma luz mais branca que as lâmpadas incandescentes comuns para se adequar à sensibilidade à luz dos filmes fotográficos de uso corrente e à sensibilidade às cores dos filmes do tipo Tungsten (para luz artificial), visando reproduzir os objetos com formas e cores equiparáveis à do mesmo objeto quando fotografado sob luz natural.
Sendo lâmpadas para uso fotográfico, as lâmpadas photoflood são mais potentes que as lâmpadas usadas na iluminação doméstica, têm tipicamente 250 e 500 W. Além disso, são sobrevoltadas, isto é, trabalham em regime forçado quando ligadas à rede elétrica normal para gerar um fluxo luminoso mais intenso. Seu poder de iluminação é cerca de dez vezes maior que uma lâmpada incandescente comum.
As lâmpadas photoflood, pela sua natureza e tecnologia empregada, têm curta duração. Uma photoflood que irradia uma luz com temperatura de cor de 3400 K dura cerca de mil vezes menos que uma lâmpada doméstica.
A base das lâmpadas photoflood segue o mesmo padrão dos soquetes de luminárias caseiras (o Brasil segue o padrão E27 europeu), o que permite que as photofloods possam ser usadas em casa. Ao clarear uma sala de dimensões médias, uma única photoflood torna possível fotografar sem o uso de flashes.
As lâmpadas photoflood são fabricadas com uma potência nominal de 250 e 500 W com opção de temperatura de cor de 3200 K e 3400 K, mas às vezes (e antigamente) com opção de 2900 K.
São fabricadas também photofloods para serem usadas com filmes a cores próprias para luz diurna ou então para serem usadas em combinação com luz diurna. São as lâmpadas photofloods azuis, que têm sua temperatura de cor "esquentada" de 3400 K para 4800 K ou mais com a aplicação de uma camada de cor azul.
As lâmpadas photoflood, à sua época, não eram integralmente actínicas, como são as modernas lâmpadas halógenas que são usadas em lugar das photofloods, e as que são fabricadas hoje destinam-se a simples reposição, continuando a ser lâmpadas de curta duração.
A temperatura de cor da lâmpada photoflood é fixada em 3400K ou 3200 K para parear com a temperatura de cor dos filmes fotográficos tipo A e tipo B respectivamente. A correlação de temperatura de cor, no entanto, se afasta com o tempo de uso da lâmpada, sendo necessário recorrer a medições de cor e efetuar compensações com certa freqüência quando se está produzindo diapositivos.
O IRC (Índice de Reprodução de Cores) ou, em inglês, CRI (Color Rendering Index) das lâmpadas photofloods é brilhante. Numa escala de fidelidade de reprodução variando de 0 a 100, o IRC das photofloods é simplesmente 100.
Filmes negativos e sensores de imagem de câmeras digitais são menos sensíveis a variações de temperatura de cor (CCT - Correlated Color Temperature), os desvios podem ser compensados no laboratório ou corrigidos em editores eletrônicos em fase posterior.
Há basicamente dois tipos de lâmpadas photofloods no mercado de materiais fotográficos. O P1 de 3400 K e o P2 de 3200 K, isto porque havia opções de filmes tipo A e tipo B para equilibrar a estas temperaturas. Considera-se, no entanto, que um filme equilibrado para uma temperatura de cor de 3300 K pode usar tanto uma photoflood como outra sem uso de filtros de compensação por implicar um desvio tolerável.
Em geral, as lâmpadas photoflood para fotografias de estúdio são apresentadas em forma de lâmpadas comuns para montagem dentro de equipamentos projetores, refletores ou difusores de luz. Para uso em estúdios de cinema e TV, as lâmpadas são freqüentemente do tipo spot, com refletor interno espelhado.
As lâmpadas photoflood estão em franco desuso, e muitas das lâmpadas photoflood oferecidas no mercado fotográfico são lâmpadas remanescentes, foram adquiridas há anos, só interessando àqueles que usam iluminação de alta qualidade fotográfica esporadicamente.
As photofloods estão sendo substituídas por lâmpadas halógenas actínicas as quais, além de terem um melhor rendimento luminoso, costumam ter uma longevidade maior. As lâmpadas halógenas oferecem ainda opções de maior potência luminosa.
O IRC (Índice de Reprodução de Cores) alcançado pelas lâmpadas fluorescentes já é da ordem de 90% e, mais recentemente, lâmpadas fluorescentes têm sido empregadas em fotografia. Caixas para análise de fotos coloridas estão sendo preenchidas com luz de fluorescentes fotográficas.
A aplicação das fluorescentes na iluminação de estúdio é limitada pela baixa potência destas lâmpadas, mas mesas de fotografia já podem tirar proveito dessas lâmpadas. Há softboxes de tamanho médio usando uma bateria de lâmpadas fluorescentes.
Atualmente o meio fotográfico entende por photoflood a iluminação para filmes tipo A equilibrada em 3400 K. A maioria das câmeras digitais de vídeo e de fotografia oferece um "pré-set" para Tungsten, ou Incandescent, ou ainda Halogen, equivalente a filmes tipo B equilibradas para 3200 K.
Câmeras de custo mais elevado permitem uma compensação de temperatura de cor manualmente. Isto torna boa parte das lâmpadas incandescentes, tanto as ordinárias como as photofloods tipo B, adequadas para obter fotografias com fidelidade de cores satisfatória, sem necessidade de recorrer a filtros de compensação ou a tratamentos de imagens pós-produção.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_photoflood
Lâmpada de lava, conhecida em inglês como Lava lamp, é uma lâmpada mais utilizada para decorar do que para iluminar. É assim chamada por produzir um efeito que lembra lava.
As lâmpadas de lava são objetos que fazem parte da cultura pop dos anos 70 do século XX são associadas aos hippies e ao psicotismo da época embora podemos construir uma usando elementos simples, como
Preparar a lava utilizando óleo vegetal, colocamos o óleo na garrafa até 1/5 de sua altura. Adicionar sobre o óleo vegetal álcool etílico. Vá adicionando aos poucos água sobre o álcool etílico, misturando bem os dois líquidos, quando notar que o óleo está prestes a subir pare de adicionar água. Para saber se atingiu o ponto ideal, você pode olhar a curvatura e da interface entre o álcool e o óleo, quando houver uma grande curvatura da interface voltada para baixo você alcançou o ponto ideal. Se o óleo flutuar, você passou do ponto. Então coloque mais álcool aos poucos para que o óleo volte ao fundo.
Coloque a lâmpada de 60W no soquete e ligue todos os fios, ( como sempre tomando cuidado para não tomar choques[ para evitar isso use fita isolante nas conexões]) não ligue o fio até todas as conexões estarem prontas e isoladas. Não use uma lâmpada mais potente, pois isso poderá levar ao superaquecimento da garrafa provocando seu rompimento. Prepare um suporte para a garrafa utilizando a lata de refrigerante, para isso, corte o fundo e a parte superior da lata. Insira a lâmpada pelo fundo da lata, e coloque a garrafa na outra extremidade, de forma que a lâmpada fique próxima da garrafa sem que as duas encostem. Ligue a lâmpada e aguarde até que a garrafa se aqueça.
Embora o óleo seja menos denso que a água (1,0 g/cm³) o óleo vegetal(soja) (0,91 g/cm³) é mais denso que o álcool etílico puro (0,79 g/cm³). Ao misturarmos álcool e água, podemos aproximar muito da densidade do óleo de soja.Assim ao aquecermos o fundo da garrafa com a lâmpada aquecemos também o óleo, fazendo com que se torne menos denso que a mistura água - álcool e desse modo ele sobe formando grandes esferas de óleo. Ao chegar na parte superior o óleo perde parte do aquecimento e desce pois se torna mais denso.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_de_lava
Realiza-se no interior do bulbo o chamado "ciclo do iodo", ou "ciclo do bromo". O tungstênio evaporado combina-se (em temperaturas abaixo de 1.400°C) com o halogênio adicionado ao gás presente no bulbo. O composto formado (iodeto de tungstênio), fica circulando dentro do bulbo, devido às correntes de convecção aí presentes, até se aproximar novamente do filamento. A alta temperatura aí reinante decompõe o iodeto, e parte do tungstênio se deposita novamente no filamento regenerando-o . O halogêneo liberado começa o ciclo. Temos assim, uma reação cíclica que reconduz o tungstênio evaporado para o filamento. Com isso, o filamento pode trabalhar em temperaturas mais elevadas (aproximadamente 3.200K a 3.400K), obtendo-se maior eficiência luminosa, fluxo luminoso de maior temperatura de cor, ausência de depreciação do fluxo luminoso por enegrecimento do bulbo e dimensões reduzidas.
As lâmpadas halógenas possuem luz brilhante, que possibilita realçar as cores e objetos com eficiência energética maior do que a das lâmpadas incandescentes comuns. Por serem compactas, as lâmpadas halógenas são utilizadas nas mais diversas luminárias, desde pequenos spots até wallwashers, oferecendo liberdade para a criação de diversos ambientes. Em termos de economia, as lâmpadas halógenas oferecem mais luz com potência menor ou igual a das incandescentes comuns, além de possuírem vida útil mais longa, variando entre 2.000 e 4.000 horas.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_hal%C3%B3gena
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